Transformo design em impacto real 🎯 nos times, produtos e negócios. Desenho caminhos que ampliam o que as empresas podem ser.

Meu valor

Minha carreira nasce do prazer de criar experiências refinadas e impactantes, onde cada detalhe importa. Mas não paro no detalhe: transformo design em estratégia, decisões em caminhos e equipes em alavancas de valor real.

Desde 2009, construo pontes entre design, UX, produto e negócio, conectando pessoas a resultados e experiências a impacto.

No Itaú Unibanco, participei da estruturação do Itaú Design System, dando escala ao produto para atender 15 mil profissionais e impactar 20 milhões de clientes.

No Santander/Esfera, reposicionei o Rewards, design system da companhia, como produto estratégico, elevando para 64% a eficiência e conectando cada decisão ao negócio.

Na Superlógica, liderei um time multidisciplinar de mais de 25 especialistas, garantindo que UX Comms, design system e brand design fossem motores de crescimento e inovação.

Contudo, o que me move não são apenas números, mas a transformação de times, experiências e produtos. Cada decisão de UX, cada escolha estética e cada processo de liderança são parte de uma mesma missão: gerar valor que transcenda a tela e impacte pessoas e negócios de forma duradoura.

Itaú Unibanco – a frente do design system como espinha dorsal estratégica

No Itaú Unibanco, minha carreira encontrou sua virada de chave. Saí da liderança de times para liderar um produto que transformaria, por si só, a forma de desenhar experiências num dos maiores bancos do planeta. Foi ali que aprendi que influenciar é mais poderoso do que controlar, e que um design system pode ser mais do que bibliotecas: pode ser a espinha dorsal de toda uma estratégia digital.

O Itaú Design System já existia quando cheguei, nascido pequeno como Voxel, mas foi nesse período que lidamos com a ambição de torná-lo o padrão único do banco que o desafio se revelou: transformar um produto nichado a poucos times em uma infraestrutura capaz de suportar o maior banco da América Latina.

Durante dois anos e meio, estive à frente do IDS, do nascimento dos primeiros templates até a consolidação de todo o núcleo do produto.

Em pouco tempo, o IDS se tornou em infraestrutura estratégica, usada por mais de 15 mil profissionais internos e sustentando jornadas digitais para mais de 20 milhões de clientes. Atingimos eficiência de 60% superior às soluções anteriores e NPS acima de 80, números que traduzem em impacto o que, para mim, sempre foi missão: transformar complexidade em consistência e escala.

Fechar lacunas críticas e evoluir o produto foi missão diária: tokens consistentes, componentes robustos, completude em prateleira nas diferentes stacks (Swift, Kotlin, Angular e React; depois Web Components, SwiftUI e Android Compose), vasta documentação, acessibilidade e padrões de qualidade no nível Itaú; consolidei governança de padrões de experiência que alinharam marcas e jornadas antes fragmentadas. Entre squads internas e consultorias, cheguei a coordenar mais de 60 profissionais em múltiplas frentes, costurando estratégia, execução e cultura de produto.

O reconhecimento veio em dobro: o prêmio Walter Moreira Salles, que destacou nosso trabalho entre os cinco projetos mais impactantes do banco em 2023, e o programa de alto desempenho, que me elegeu entre os destaques de 2024. Mais que troféus, foram chancelas de que resultados monumentais nasceram justamente da ponte entre design, produto e negócio.

No Itaú Unibanco, aprendi a transformar design systems em motores de negócio e a conduzir equipes gigantescas a objetivos comuns. Visão estratégica, craft e liderança, juntos, desenharam o invisível: caminhos que conectam milhões de pessoas a experiências simples, confiáveis e memoráveis.

Santander Esfera – a frente do design system como alavanca de negócios

Na Esfera, empresa do grupo Santander, encontrei um produto escondido no porão da organização: um design system conhecido apenas por poucos designers, com baixa adoção e quase nenhum impacto real. Minha missão foi clara: tirar o RewarDS da sombra para colocá-lo no centro da estratégia da companhia.

Reposicionei o design system como produto estratégico, conectando-o aos OKRs centrais do negócio e às metas de produto e tecnologia. O que antes era um recurso de nicho se transformou em alavanca de eficiência, consistência e velocidade: alcançamos 64% de ganho de produtividade e 100% de adoção em todas as novas jornadas digitais.

O salto veio ao costurar as pontas soltas: alinhar lideranças de tecnologia, engajar times de produto, criar um modelo de handoff universal e comunicar de forma ampla o valor do design system. De 48 componentes restritos ao design e 12 ainda invisíveis para desenvolvedores, o RewarDS evoluiu para uma plataforma confiável, sustentada por documentação pública, processos ágeis e governança clara.

O reconhecimento não demorou: o design system passou a ser citado pelo superintendente de Produto e GPMs como peça indispensável nas principais entregas estratégicas da companhia.

Na Esfera provei que um design system pode ser a engrenagem que sustenta a estratégia de negócios e conecta equipes a resultados reais. Transformei silêncio em voz, técnica em impacto, e um produto esquecido em motor de futuro.

Superlógica – a forja do gestor

Na Superlógica, vivi o capítulo onde deixei de ser apenas designer para me tornar gestor.

Ali aprendi que liderar não era desenhar sozinho, mas orquestrar talentos diversos: designers, diretores de arte, motion designers, type designers, devs e outros, mais de 25 pessoas, cada qual com sua potência, que precisavam de direção e espaço para florescer.

Era um terreno complexo: fintech, produtos SaaS, marcas de eventos, fusões, rebranding. Tudo pulsando ao mesmo tempo. Eu não tinha escolha: precisei construir operações sólidas para que a criatividade coubesse na escala. Documentar processos, montar times autônomos, criar sistemas. Foi nesse caldeirão que nasceu o Superlógica Design System, um DS multibrand ainda em 2019, quando pouco se falava disso no Brasil. Criamos, codamos e documentamos um produto do zero, pronto para suportar o crescimento da organização.

O auge desse aprendizado veio com o rebranding completo da Superlógica e a entrega de um dos maiores eventos SaaS do mundo, com mais de 4.300 pessoas. Não foi só sobre cores e logos em um palco gigante, foi sobre provar que o design podia suportar jornadas de escala massiva, conectar experiências digitais e físicas, e segurar a coerência de uma organização multifacetada.

Se antes minha visão era a do empreendedor que fazia acontecer na marra, na Superlógica eu fui forjado gestor: alguém capaz de traduzir complexidade em direção, de transformar times em motores de entrega, e de preparar o design para ser muito mais que estética, uma capacidade organizacional, sustentável e indispensável.

Foi aqui que nasceu o Daniel que, depois, levaria essa maturidade para jogar em arenas ainda maiores, como Itaú e Santander.

Anora Campo – minha gênese empreendedora

Antes de pensar em grandes times, design systems ou produtos estratégicos, precisei enfrentar meu próprio campo de batalha. Em 2011, criei a Anora Campo. Era o lugar onde minha criatividade encontrava autonomia: prospecção, negociação, briefing, criação, entrega, apresentação. Tudo era meu. Cada projeto era uma batalha vencida, cada cliente satisfeito, uma pequena vitória no mapa que eu estava construindo para minha própria jornada.

Por sete anos, aprendi a negociar, transformar dores em oportunidades, enfrentar a tela em branco e refinar o craft, criando valor real para o cliente e para mim. Os projetos iam do branding puro, criação de marcas, identidades visuais e estratégias completas para empresas de moda, indústrias e restaurantes, até produtos digitais complexos, como a reformulação da experiência digital da FUNCAMP/Unicamp, com múltiplas personas e contextos distintos.

Alguns projetos marcaram época. A Blackball: um case completo de branding, do naming à estratégia de comunicação e design da marca, transformando a empresa e permitindo que ela entrasse num ciclo de crescimento e tomada de protagonismo em seu mercado que perdura até hoje. A Casa da Tradução, destaque na lendária revista alemã Novum e selecionada para o German Design Award, mostrou a força do design bem pensado, reconhecido internacionalmente. E a FUNCAMP, que me abriu os olhos para a complexidade de produtos digitais, preparando o terreno para minhas experiências futuras em design estratégico e sistemas.

A Anora Campo foi minha gênese empreendedora, o laboratório onde aprendi a criar do nada, a tomar decisões difíceis, liderar projetos e pessoas mesmo sem título formal, e a construir um olhar holístico sobre design, negócios e comunidade.

Professor, escritor e catalisador de comunidades

Para além de liderar times, sistemas e produtos, encontrei outra forma de criar impacto: ativando pessoas, ideias e ecossistemas. Passei por duas universidades, ensinando design e estratégia, costurando conhecimento de forma prática e inspiradora. Fundei o LOGOBR, que foi o site mais influente sobre branding no Brasil na primeira metade da década de 2010, compartilhando aprendizados, provocando reflexões, fomentando discussões e conectando experiências.

O site que era só um trabalho de faculdade catapultou minha carreira. O garoto do interior passou a ser convidado a palestrar em universidades e eventos. No fim, mais de 700 pessoas assistiram minhas palestras em universidades de referência como Unicamp, PUCCAMP, UFPB e UNESP, percorrendo cidades de São Paulo, Minas Gerais, Paraíba e Espírito Santo.

Mais que ensinar, quis mover a cena. Com a LOGOBR School, organizei eventos, reviews coletivos de projetos e cursos presenciais, prestigiando profissionais locais e reunindo grandes nomes nacionais e internacionais no interior de São Paulo. Eduardo Bacigalupo, Michel Mota, Hugo Kovadloff, Marina Chaccur, Cecília Consolo, Rodrigo Saiani, Marjorye Cavazotto e muitos outros passaram pelos meus encontros e, junto com eles, uma geração inteira de designers do interior encontrou espaço para crescer, se inspirar e se conectar. Mais de 1.000 participantes nos eventos que organizei.

Minha missão era clara: criar pontes, acelerar aprendizado e fomentar uma cultura de excelência e colaboração. Ali, aprendi que liderar também pode ser sem cargo formal: é inspirar, provocar e movimentar, abrindo caminhos para que outros floresçam e para que o design se espalhe além das fronteiras de um escritório.

E logo estarei de volta à esse circuito... #aguarde

De cada projeto, estudo ou aula, aprendi que design é ponte. Se você quer atravessar essa ponte comigo🤝, vamos nos conectar.

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